11 setembro, 2004
O comentário fica para amanhã 11/9
O texto de António Pinho Vargas sobre Beslan, impressionou e chamou a atenção de vários comentadores e bloguers por ter chamado a atenção para a importância da manipulação mediática das múltiplas tragédias surgidas após o 11 de Setembro da qual a vivida em Beslan se tornou o exemplo mais macabro. O facto mais gritante é o de todos nós, incógnitos cidadãos, vivermos diariamente na situação de meros espectadores do sofrimento dos outros sem que possamos fazer nada. E ao mesmo tempo, como simples espectadores, vamo-nos apercebendo que poderemos também um dia tornar-nos actores numa tragédia semelhante.
O mais gritante dessa consciência é o facto do terrorismo recente conter na sua apresentação não um pretexto ideológico mas sim a intenção de criar situações mediaticamente apelativas. Como se fizesse do medo, do sofrimento e do desprezo pela vida humana um gigantesco espectáculo. Um simples espectáculo para encher televisões em horário nobre. Essas mesmas televisões e os restantes média parecem, elas mesmas, não se aperceberem, do papel importante que têm tido na mistificação desse mesmo horror.
O mais gritante dessa consciência é o facto do terrorismo recente conter na sua apresentação não um pretexto ideológico mas sim a intenção de criar situações mediaticamente apelativas. Como se fizesse do medo, do sofrimento e do desprezo pela vida humana um gigantesco espectáculo. Um simples espectáculo para encher televisões em horário nobre. Essas mesmas televisões e os restantes média parecem, elas mesmas, não se aperceberem, do papel importante que têm tido na mistificação desse mesmo horror.
(Link para o artista da fotografia)
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10 setembro, 2004
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08 setembro, 2004
Hoje não vai contecer mais nada
Porque é de nouvo dia de futebol
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Sobre o Sol e Outras coisas
Pois é parece que o Sol não conseguio chegar até cá. E os aumentos de ordenado é que não vão chegar mesmo.
A novela do barco do aborto é que parece estar para ficar e conseguir dar ao governo argumentos para não falar de outras coisas bem urgentes e sempre adiadas. Entretanto o mesmo governo vai fazendo quaze nada e pouco mais.
Realmente aqui só há lugar para debate. Pois é o que os Portugueses gostam de fazer - falar, falar e mais falar - fazer coisas isso é mais dificíl, só quando se consegue saltar lá para fora do país.
A novela do barco do aborto é que parece estar para ficar e conseguir dar ao governo argumentos para não falar de outras coisas bem urgentes e sempre adiadas. Entretanto o mesmo governo vai fazendo quaze nada e pouco mais.
Realmente aqui só há lugar para debate. Pois é o que os Portugueses gostam de fazer - falar, falar e mais falar - fazer coisas isso é mais dificíl, só quando se consegue saltar lá para fora do país.
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07 setembro, 2004
O sentimento de Cada Um
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Produtividade
Vivemos em tempos em que se usa a torto e direito palavras chavões sem saber o que significam.
Será que o Sr. Santana Lopes saberá o quer dizer produtividade?
Pois o seu governo e o do seu amigo eis Durão, de produtividade até ao momento nada conseguiram.
Será que o Sr. Santana Lopes saberá o quer dizer produtividade?
Pois o seu governo e o do seu amigo eis Durão, de produtividade até ao momento nada conseguiram.
Não entende também que produtividade tem a ver com o que se produz e que as actividades exercidas pela função publica não têm um valor de produção, porque oferecem serviços, estes não contabilizados em mais valia.
Pelo menos era importante que estivesse dos elementos mais básicos dos conceitos económicos. Provavelmente poderia substituir uma secretária por alguém que lhe desses algumas lições nessa área.
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06 setembro, 2004
Infortúnios do azar
Curiosamente neste ano de concursos de professores em que toda a gente reclamou por erros sistemáticos do processo, encontro-me sem possibilidade de reclamação pois contrariamente aos outros professores fui eu que me enganei e não o ministério. Errei ao consultar as vagas e concorri a vagas de outro grupo.
Tento há dois anos sair da escola aonde estou por viver um inferno criado por dois colegas que por ambição ou simples incompetência não assumida me vêm fazendo a vida num inferno.
No ano lectivo passado consegui fugir do inferno e consegui descansar, realizar-me e realizar muitas coisas. Mas se estar no inferno aguça as forças para dele fugir, ao encontrar-me num espaço que me valorizou deixei a atenção cair por uns tempos e cometi um erro.
Este ano corro o risco de ficar de volta no inferno. Situação ainda mais difícil que anteriormente e enquanto espero pelos resultados, vou sofrendo e aguçando o engenho para saltar desta. Não sei ainda como.
Tento há dois anos sair da escola aonde estou por viver um inferno criado por dois colegas que por ambição ou simples incompetência não assumida me vêm fazendo a vida num inferno.
No ano lectivo passado consegui fugir do inferno e consegui descansar, realizar-me e realizar muitas coisas. Mas se estar no inferno aguça as forças para dele fugir, ao encontrar-me num espaço que me valorizou deixei a atenção cair por uns tempos e cometi um erro.
Este ano corro o risco de ficar de volta no inferno. Situação ainda mais difícil que anteriormente e enquanto espero pelos resultados, vou sofrendo e aguçando o engenho para saltar desta. Não sei ainda como.
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05 setembro, 2004
Urna Chahartugchi.
Urna Chahartugchi.
É uma cantora originária da Mongólia. No horizonte musical Português é desconhecida mas tem uma voz inconfundível e traz-nos notícias de uma cultural longínqua em fusão com outras culturas. Vale a pena visitar.
Apresentação
Pense cada qual, com maior precisão, na incrível diversidade dos seus sonhos, paisagens muito mais coloridas que as mais belas telas de Van Gogh. Pense num mundo ideal construído sob o seu olhar interior enquanto os gestos percorrem uma vez mais o caminho banal. …
Raoul Vaneigem
«A Arte de Viver para a nova Geração»
«A Arte de Viver para a nova Geração»
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Dos Poetas
Andei dando uma volta pela blogesfera e encontrei um pais de poetas. Tanta poesia por aí espalhada. Mas será que alguém lerá tantas palavras por aí derramadas?
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