21 maio, 2006


Quem me dera que o peso do preconceito e das más interpretações pudesse libertar-se de uma vez só dos nossos pensamentos, dirigir-se a outros campos, em direcção a outras paragens distantes. Quem me dera que livres dele pudéssemos saltar pelos campos amarelos da nossa imaginação como este elefante despreocupado que aqui hoje encontrei.

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